Mestre-Cuca – Bacalhau à Gomes de Sá

Nossa receita hoje é para harmonizar com um vinho branco com estrutura, como o Salton Volpi Chardonnay ou Salton Virtude, ou um vinho tinto com estrutura média, como Salton Volpi Cabernet Sauvigon.
Para a sobremesa, vale a pena visitar o Chez Idana para aprender a deliciosa receita de Falso ‘Tartufo Bianco’, que harmoniza com o licoroso Salton Intenso.
Bacalhau à Gomes de Sá
• 800g de bacalhau demolhado
• 1 Kg de batatas grandes
• 3 ovos cozidos
• 3 cebolas
• 3 dentes de alho
• azeite
• salsa
• sal
• pimenta moída
• azeitonas pretas
Com antecedência escalde as postas de bacalhau durante 3 minutos, retire as peles e espinhas e separe em lascas. Coloque-as num recipiente, cubra com leite quente e deixe repousar por cerca de 1 hora.
Ao mesmo tempo cozinhe as batatas inteiras e com pele em água temperada com sal grosso, mais ou menos 35 minutos conforme o tamanho. Não deixe cozinhar demais.Deixe amornar, descasque e corte em pedaços pequenos.
Descasque e corte as cebolas em meias luas e refogue em azeite, juntamente com alho picado, até ficarem translúcidas. Pré-aqueça o forno a 200º.
Junte as batatas e o bacalhau misturando o conjunto levemente para não desmanchar muito, mas ficar incorporado na cebola sem refogar.
Acerte o sal e tempere com pimenta. Coloque numa forma e leve ao forno 15 minutos para dourar.
Retire do forno e decore com ovos cozidos em rodelas ou picados, salsa picada e azeitonas pretas. Sirva quente.

Harmonize-se! - Prowein

Peço desculpas pela demora em atualizar o blog: semana passada estavamos na feira Prowein na Alemanha e em uma degustação de vinhos brasileiros em Haia, na Holanda.
Os seguidores do twitter @sommeliersalton puderam acompanhar algumas das nossas peripécias. Abaixo, seguem algumas fotos de uma das mais importantes feiras de vinhos do mundo:



Nesta semana teremos novidades sobre o Jantar Harmonizado de Abril, já que o de Março não pode acontecer.

Vitrola – Ed Motta

Figurinha carimbada na música brasileira, Ed Motta conseguiu criar uma carreira sólida no cenário brasiliero. Cantor, compositor e produtor musical, é caracterizado pelo Funk/Soul e pela Disco, mas tem incursões frequentes em outros estilos como o Jazz, a Canção, a Bossa Nova, o Reggae, o Rock e as Trilhas Sonoras.

Depois de sua trilogia ‘Manual Prático’ (Manual Prático Para Festas, Bailes E Afins – 1997, Remixes E Aperitivos – 1998, As Segundas Intenções do Manual Prático – 2000), Ed Motta entrou numa fase mais experimentalista e instrumental com o álbum Dwitza.
Em 2003 saiu da gravadora multinacional Universal para ingressar na Trama, lançando o álbum Poptical. Com este álbum emplacou o sucesso Tem Espaço na Van, entre outras canções que tem uma levada muito próxima à da trilogia ‘Manual Prático’, mas com uma sofisticação que veio com o Dwitza.
Em 2005 voltou ao experimentalismo com Aystelum. Em 2008 gravou seu primeiro disco totalmente cantado em inglês, o Chapter 9.
Na nossa vitrola de hoje, trazemos o mais novo trabalho de Ed Motta, o álbum Piquenique, lançado em novembro de 2009. De volta às batidas dos ‘Manuais Práticos’, esse álbum é um convite para dançar. As músicas são cheias de sintetizadores, teclados e baixos pulsantes. As letras, alegres e descontraídas são de Ed Motta e sua esposa, Edna Lopes, com exceção da faixa Nefertiti, composta por Rita Lee.
Para um jantar alegre, com amigos reunidos, prenunciando uma festa alegre logo em seguida. Destaque para as faixas Pé na Jaca, animada e com um clima de ressaca chic e A Turma da Pilantragem onde Ed Motta, em parceria com Maria Rita, ressuscita a Pilantragem de Jair Rodrigues. Carência no Frio é a faixa mais tranquilinha, uma pausa estratégica para beber um drink e recomeçar com todo o ânimo.
Para esse jantar/festa sugiro uns drinks feitos com Salton Lunae, como Rustic Strawberry, para começar. E continuar com espumantes Salton Prosecco e Poética, acompanhando pratos leves, mini sanduíches, patês, petit fours e salgados. De preferência, num piquenique fim-de-tarde.

Pega o patinete pra levar
No piquenique
Põe o tutti-frutti pra gelar
Que eu levo a bicicleta pra rodar

Enquanto isso eu vou ali na adega da vinícola criar um drink Lunae tutti-frutti pra levar no piquenique. Que tal?

O que os aguarda?

O jantar Aguas de Março foi cancelado. Mas já estamos preparando para abril o jantar do Descobrimento do Brasil. Com culinária típica brasileira, interpretada pela chef Idana Spassini.

Aguardem!

Fora de Casa – Tutto Riso

Continuando nossa viagem pelos restaurantes porto-alegrenses, hoje trazemos uma dos melhores lugares para se comer risotos na capital gaúcha: o Tutto Riso. A idéia das sócias do Puppi Baggio (em breve por aqui) era criar um restaurante para atender à demanda por risotos na cidade. Surgiu o Tutto Riso, que acabou virando um dos ambientes mais disputados para jantares românticos na cidade.

O restaurante é rico em detalhes, a começar pela escadinha na entrada. Chega-se a um jardim pequeno mas bem decorado, com iluminação à luz de velas, criando um clima todo intimista. Quadrinhos, penduricalhos, frases escritas nas paredes e um fogão a lenha ajudam a criar um clima caseiro, muito auxiliado pela iluminação indireta.

No couvert, uma cesta de pãezinhos frescos com patês. Para a entrada a sugestão é a Tagliata al Rosmarino, um carpaccio com azeite de oliva e alecrim, delicioso, leve e aromático, ideal para acompanhar com um Salton Brut.

A casa oferece 25 tipos de risoto, sempre servidos quentíssimos em panelas le creuset. E é praticamente impossível errar na escolha: todos são deliciosos! Algumas opções:

• O de bacalhau é feito com bacalhau norueguês, azeitona preta, ervilha, tomate e salsa.
• O sardo, com pernil de ovelha, vinho tinto, ervas finas e queijo parmesão.
• O madonna mia  leva cogumelos castanhos cozidos no creme de gorgonzola.
• O risi di siri é preparado com siri, vinho branco, tomate concasê, nata e salsinha.
• O mediterrâneo tem salmão, zucchini e nata.
• O risoto à carbonara tem cubinhos de bacon envolvidos em ovos, nata e parmesão e salsinha.
• O vacanza é feito com camarão, leite de coco, tomate e coco ralado.
• O zicca é composto por berinjela, linguicinha colonial, molho ao sugo e manjericão.

Risoto para todos os gostos. Impossível não sair satisfeito. Escolha um dos vinhos da linha Salton Volpi que melhor harmonizem com os pratos e delicie-se.

Para a sobremesa, sugerimos o Basilico, que é banana caramelada servida com sorvete de manjericão. Ou então o Dolci Riso, um arroz de leite (arroz doce), servido quente com canela. Conforto total.

O Tutto Riso fica na R. Dinarte Ribeiro, 116 – Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS

Telefone: (51) 3222.1934

Para encerrar, uma das frases na fachada do Tutto Riso:

Bom apetite!

Vitrola – O Terço

Na nossa vitrola de hoje voltaremos aos anos 70, para resgatar o rock progressivo misturado com o rock rural da banda O Terço.

A banda foi formada no Rio de Janeiro em 1968 por Jorge Amiden (guitarra), Sérgio Hinds (baixo) e Vinícius Cantuária (bateria). Teve diversas formações até 1978, quando a banda teve final. Seu nome, segundo Sérgio Hinds, o único presente em todas as formações da banda, vem da medida fracionária que corresponde a três ou a "terça parte de alguma coisa", pois tinha na formação inicial três integrantes. O nome deveria ter sido “Santíssima Trindade”, mas para evitar conflitos com a igreja Católica, foi adotado o nome O Terço.

O álbum sugerido é o quinto disco da banda, gravado em 1978. Mudança de Tempo segue praticamente a linha dos dois álbuns anteriores (Criaturas da Noite e Casa Encantada), com músicas instrumentais, progressivas, mas sempre com diversidade musical. A formação do grupo nessa época era Sérgio Hinds (guitarra), Sérgio Magrão (baixo), Luiz Moreno (bateria), Cezar de Mercês (violão e flauta) e Sérgio Kaffa (teclados). Este disco fechou uma trilogia sonora iniciada com o disco Criaturas da Noite e o contrato com a gravadora Underground/Copacabana.

Para harmonizar com o álbum, comida caseira, bem feitinha. O conceito de comfort food se aplicaria perfeitamente nesse caso, com um cozido de carne, uma massa com molho, polenta mole; enfim, pratos que lembrem infância e o prazer de comer, sem sofisticação exagerada. Para harmonizar com esse tipo de comida, vinhos como o Salton Volpi Cabernet Sauvigon ou o Salton Volpi Chardonnay, fáceis de harmonizar com os mais diversos pratos.

Em 2001 O Terço voltou à ativa, com a formação mais festejada da década de 70 (Flávio Venturini, Sérgio Hinds e Sérgio Magrão) e, em 2007, CD e DVD foram lançados.

Para finalizar, um trecho da canção Gente do Interior, que perfeitamente traduz o conceito de vida simples, comida simples, rock rural e vinho fácil de beber.

“Gosto de gente do interior
Do jeito que essa gente diz que sente amor
É amor pra sempre e pra nunca mais
Pois não se esquece o que não se desfaz
Quem tem o sol das manhãs
E os pés descalços no chão
Conhece a hora certa
Na luz da porta aberta
Tem sempre aberto o coração”

Mestre-Cuca – Coquilles Saint-Jacques

Para os mestres-cuca de plantão, hoje trazemos uma receita muito fácil e saborosa, para harmonizar com o Salton Volpi Sauvignon Blanc ou o espumante Salton Prosecco.

Coquilles Saint-Jacques

• 4 vieiras com o coral

• 4 conchas

• 400 ml de vinho branco

• 2 folhas de louro

• 1 cebola roxa pequena bem picada ou ralada

• 20 g de pimenta-do-reino branca (em grãos)

• 10 g de mostarda (em grãos)

• 300 ml de creme de leite fresco

Tempere as vieiras com um pouco de sal e pimenta moída na hora. Aqueça um fio de azeite em uma frigideira antiaderente e coloque as vieras só para marcá-las rapidamente e para que não ressequem. Reserve.

Junte todos os outros ingredientes, exceto o creme de leite, reduza até 50%, junte o creme de leite neste momento e deixe reduzir 50% novamente.

Coloque as vieiras nas conchas, cubra com o molho, salpique queijo ralado e leve ao forno até dourar.

As mulheres são como o vinho…

Esse é um texto para os homens que lêem essa coluna. O dia da mulher se aproxima e, o que vocês prepararam para comemorar? Afinal, as mulheres são como os vinhos, não da maneira machista que muitos imaginam, mas como na visão poética do enólogo francês Pierre Lourton:

“Vinho é como mulher. O que fascina não é a perfeição, mas, na descoberta dos pequenos detalhes, a promessa de um êxtase.”

E, de fato, assim como os vinhos, as mulheres que nos cercam nos surpreendem todos os dias. Seja por sua força, por sua delicadeza, por sua sensibilidade ou capacidade de superação, as mulheres merecem uma comemoração à sua altura.

Sugiro começar com um convite para jantar. Pode ser em um bom restaurante ou até mesmo em casa, contanto que o momento seja inesquecível. Escolha um cardápio que você já conheça e que ela aprecie, valorizando as preferências dela quanto à decoração, ambiente e música, afinal, as mulheres valorizam os detalhes. Escolha também um bom vinho e/ou um bom espumante. Nesse caso, o vinho será um coadjuvante, não vale ficar falando do vinho. A estrela, nessa noite, será ela, a mulher.

Então é só compartilhar desse momento juntos, descobrindo cada detalhe, como numa taça do melhor vinho.

Fora de Casa – Jasmim Restaurant

A definição de cozinha contemporânea segundo a Veja São Paulo é bastante interessante:

“Reúne chefs que criam, fazem a fusão de cozinhas e pratos, acertam muitas vezes – e também erram. Principalmente quando não respeitam a textura dos alimentos. A criatividade é uma virtude sempre que acompanhada da idéia de destacar e preservar sabores, combinando-os de modo diferente, criando surpresas que gratificam, mas sem confundir o paladar.”

Um dos melhores lugares para provar a culinária contemporânea em Porto Alegre é o Jasmim Restaurant, do chef Jean Rodrigues. Com habilidade ele trabalha elementos de culinária asiática, européia e brasileira, criando pratos memoráveis e belíssimos. Por que jantar no Jasmim é uma experiência gastronômica e também estética.

Tudo começa com o local. O restaurante fica em uma rua arborizada no bairro Moinhos de Vento em Porto Alegre. Tem iluminação indireta, decoração bela e despretensiosa e clima muito aconchegante. Na parte superior tem um lounge, com vista para as árvores centenárias ao redor. Ali pode-se bebericar um vinho e pedir uma entrada enquanto se joga conversa fora.

O cardápio tem tudo a ver com esse clima deliciosamente despojado e elegante. A entrada mais tradicional são as minipanquecas beijin, recheadas de pato desfiado ao molho tailandês e cebolinha desfiada.

Os pratos principais não deixam por menos. Há o pacífico, um filé de salmão em crosta de castanha, com espaguete de legumes regado com redução de balsâmico. O swadee leva camarões cozidos no leite de coco, com abóbora e curry verde. Já o sathai,  é composto por dois espetinhos de frango com ostras, sakê e gengibre, acompanhados de arroz jasmim.

Para a sobremesa a pedida certa é o punta del este: sorvete de manjericão com finas barras de chocolate recheado com doce de leite uruguaio. Outra opção deliciosa é o macau, um ninho de chocolate recheado com ganache e lichia, salpicado com lâminas de amêndoas.

Para harmonizar com a criatividade da cozinha contemporânea, nada melhor que um espumante Salton Reserva Ouro, para acompanhar a refeição do começo ao fim. Em boa companhia, é claro!

O Jasmim Restaurant fica na R. Marques do Pombal, 322 – Moinhos de Vento – Porto Alegre – RS

Telefone: (51) 3062.5267

Bom apetite!

Cafe de la Musique – Jantar Harmonizado

Todas as quintas feiras postamos aqui a coluna Vitrola, falando sobre as possibilidades de harmonizar música, vinho e gastronomia. E existem lugares que transformam essa possibilidade em realide: os dining clubs. São lugares onde se pode jantar e curtir música ao vivo com, geralmente, uma balada depois. Quem melhr traduz esse conceito no Brasil é o Cafe de la Musique, com operações em São Paulo, Curitiba, Jurerê Internacional e Porto Alegre.

Ontem nós participamos de um Jantar Especial parade apresentação do cardápio para a imprensa e público, com menu degustação elaborado pela chef Marta Fedrizzi, harmonizado com vinhos da Salton. O cardápio foi o seguinte:

Welcome Drink: Salton Reserva Ouro e Salton Prosecco

Premium Salad: rúcula, radicchio de verona, azeitonas pretas, lascas de Grana Padano e molho morno de nozes e alecrim - Salton Poética

Affair: fundo de alcachofra recheado com espinafre e Gruyère – Salton Volpi Sauvignon Blanc (Delicioso!)

Cabral: filé de peixe grelhado, purê de banana, farofa de dendê e couve refogada – Salton Volpi Chardonnay (Na opinião de muitos convidados – minha também! – foi o prato da noite)

Marelo Moderno: filé grelhado, mostarda de cremona, panquecas de milho com tomate cereja, rúcula e parma – Salton Talento

Sobremesa: biscoito Cantucci, mousse de mascarpone e Salton Intenso

A noite começou com o excelente lounge do DJ Lê Araújo, enquanto os convidados chegavam e eram recepcionados com uma taça de espumante. Iluminação perfeita, ambiente agradável e serviço excelente dos garços e do sommelier da casa. Tudo para um jantar harmonizado perfeito. Pocket show de Ed Napoli e do genial Serginho Moah da banda Papas da Língua.

Enfim, noite maravilhosa em Porto Alegre. E, toda quarta-feira, tem música brasileira no Cafe de la Musique, que fica na Av. Senador Tarso Dutra, 135. Pra jantar bem, ouvir boa música, beber Salton e conhecer gente bonita.

Vitrola – Frank Sinatra

Esse é um post para um jantar harmonizado solitário. Para ter o vinho como o melhor amigo e confessar-se com ele.

Só o homem que já perdeu um grande amor, sabe a dor que isso traz. Melancolia, tristeza e abandono se misturam nas mais diversas reações, que vão do isolamento à revolta. Mas transformar isso em arte, é para poucos. No Brasil, tivemos alguns exemplos como Lupicíno Rodrigues, sobre quem nós postamos aqui. Nos EUA, um dos melhores exemplos é Frank Sinatra. Há um ditado irlandês que diz: “nunca confie num homem que não bebe”. Tenho um amigo que completa dizendo: “e nunca confie num homem que não gosta de Frank Sinatra”.

Em 1951, Sinatra casou-se com Ava Gardner, deixando sua esposa Nancy. Foi severamente criticado por colunistas como Hedda Hopper e Louella Parsons, pela igreja católica, por Holliwood e por seus fãs, ao trocar seu casamento de 12 anos e três filhos por uma femme fatale. E, na década de 50, já tinha conhecimento de seu transtorno bipolar. Em sua carreira, as coisas não estavam melhores: Sinatra viveu um período de declínio no final da década de 40.

Não é difícil entender a razão de Sinatra ter se apaixonado por Ava Gardner. Ela foi uma das grandes estrelas da sétima arte do século XX, está entre as 50 maiores lendas do cinema da lista do American Film Institute e, por sua beleza exótica e muito fotogênica, ganhou o título de o animal mais belo do mundo.

O casamento de Sinatra e Ava Gardner durou oficialmente até 1957, mas existiu de fato por apenas dois anos. Nesse período, parcialmente por causa de Ava Gardner, Sinatra viu sua carreira renascer. Em 1953 ganhou o Oscar de melhor ator coadjuvante por “A um passo da eternidade”. Mas foi com a separação de Ava Gardner que sua carreira musical reviveu.

Em 1955 Frank Sinatra uniu-se ao maestro, produtor e arranjador Nelson Riddle para gravar In the Wee Small Hours, seu primeiro LP de 12” completo, inspirado em sua separação de Ava. O álbum é composto por uma seleção escolhida deliberadamente e gravada em uma sequência específica, algo notável para a indústria fonográfica da época, pois os albuns de até então eram apenas compilações de sucessos, dispostos com pouco ou nenhum critério.

In the Wee Small Hours é feito de baladas, organizadas em torno do tema central de isolamento nas horas da madrugada e a dor do amor perdido. A faixa de abertura dá título ao álbum e foi especialmente escrita. Há na sequeência uma seleção de músicas arranjadas em um andamento lento e nostálgico, seja para um pequeno conjunto musical ou para orquestra de cordas.

Pratos simples, comida para as horas tristes e solitárias da noite, petiscos, tapas, pintxos, formam o cardápio desse jantar. E uma garrafa de vinho, para beber lentamente, sentindo mais que pensando. Sugiro um Salton Talento. Tem tudo a ver com esse álbum, na minha opinião.

“When your lonely heart
Has learned it's lesson
You'd be hers if only she would call
In the wee small hours of the morning
That's the time you miss her most of all”

Em sua autobiografia, Ava Gardner escreveu que, de todos os homens que já teve, Frank Sinatra foi o amor de sua vida.

Obrigado Ava. Obrigado Frank.

Mestre-Cuca – Risoto de Damascos

Estamos de volta com receitas da nossa Chef Idana! Hoje temos uma receita de risoto de damascos com espumante Brut, ideal para harmonizar com o Brut ou com vinhos brancos como o Salton Volpi Chardonnay.

RISOTO DE DAMASCOS E ESPUMANTE BRUT

Ingredientes para quatro porções:

500g de arroz arbório

50g de manteiga

20 ml de azeite de oliva

½ cebola picada

150g de damascos secos

100ml de espumante brut

1 litro de caldo de aves

50g de creme de leite fresco

150g de amêndoas

Sal e pimenta

Modo de Preparo:

Refogar a cebola picada na manteiga derretida com o azeite.

Adicionar o arroz e mexer bem, colocar o espumante e deixar evaporar.

Aos poucos colocar o caldo, até o arroz ficar no ponto ‘al dente’.

Refogar a cebola picada na manteiga.

Adicionar o damasco fatiado, o creme de leite e o arroz, deixando cremoso.

Colocar o risoto no centro do prato e salpicar as amêndoas.

O que os espera? – Jantar Águas de Março

Harmonize-se! – Restaurant Week

Quem estiver em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Vitória ou Brasília, de 1 a 14 de março, não deixe de aproveitar a Restaurant Week, um evento gastronômico que acontece no mundo todo.

Os restaurantes participantes oferecem menus com entrada, prato principal e sobremesa por R$ 27,50 no almoço e R$ 39,00 no jantar, mais R$ 1 para a Fundação Ação Criança.

Para conhecer os restaurantes participantes da cidade de São Paulo, basta clicar aqui.

Aproveitem e harmonizem!